Entre os muitos lugares e as visitas que realizei esta semana, fiz a mesma pergunta a todos: “Como vão os negócios? Como está indo o trabalho”? Em todos os lugares, ouvi comentários positivos, de melhora nas atividades comerciais, empresariais e fabris. O que me chamou a atenção foi que todos disseram que existe essa agenda positiva, porque passaram a correr muito atrás, o que já não faziam com tanta ênfase e o motivo de ter essa onda, foi a volta da ESPERANÇA.
Esse pequeno substantivo feminino que indica nada menos que o ato de esperar alguma coisa, de acreditar em algo ou até melhor dizendo, sinônimo de confiança. As pessoas estão com esperança de que algo muito desejado acontecerá.
Nem todos acreditam que o novo governo resolverá tudo, mas sim que estamos em um momento de mudança, em que as coisas erradas começam a aparecer e serem punidas na forma da lei.
Em alguns lugares, ouvi relatos de empresários que em outros tempos eram obrigados a pagar “comissão” para compradores, fato que já não existe mais nas instituições sérias. Perguntei:” Mas por que pagava”? A resposta é claramente entendida: “Tenho 10 funcionários, se não colocar serviço na empresa, como vão sustentar suas famílias e a posição era ou paga ou não tem serviço”. Hoje essas pessoas foram deslocadas de suas funções, foram demitidas, foram colocadas nos seus lugares e está prevalecendo a competência, a gestão e a qualidade no serviço ou no produto oferecido.
Esse comentário é do conhecimento de todos, todos sabiam disso e se conformavam. Quem nunca pagou um café para uma pessoa que facilitou alguma coisa, ou quem joga lixo no chão, sem se preocupar com o meio ambiente ou com as pessoas que farão a limpeza. Quantos motoristas de ônibus param em alguns pontos, apenas porque ganham um lanche. Tudo isso ao pé da letra é errado e ainda acontece.
Com a volta da esperança, parece que muitos que viam ocorrências erradas e não se incomodavam, agora falam, gritam e tentam se fazer ouvir. Já se tem exemplos de pessoas com o “poder” na mão de começarem a assumir as respectivas responsabilidades e “doa a quem doer” estão agindo em prol de um país mais justo, estão acreditando. O mais importante é que não esperam que o governo faça por eles, estão fazendo, tornando-se agentes de mudança.
A própria responsabilidade pessoal está se alterando, um exemplo é ver que as pessoas estão mais conscientes com o meio ambiente, presenciei esta semana o médico, Dr. Coríntios Mariano Neto, guardar algumas pilhas já utilizadas e perguntei o motivo, sua resposta: “Vou levar para o Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, lá temos um trabalho que leva essas pilhas para um destino correto”. Se mais pessoas desejarem realizar essa ação, existe em Mogi Mirim um trabalho semelhante no Sincomercio.
Tenho fé que este país, que este estado, que esta cidade, que meu bairro, têm jeito. E para que tudo dê certo depende de nós, pararmos de defender por defender e sim arregaçarmos as mangas e começarmos a fazer.
Boa semana!
NELSON THEODORO JUNIOR
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